Quarta finalista a deixar o programa Ídolos, a paulista Giovana Félix demostrou estar com o pensamento positivo. “Foi uma grande porta que se abriu para mim”, diz ela, reconhecendo que só a passagem pelo programa e a classificação entre os 10 finalistas são motivos de sobra para comemorar.

Nesta sexta-feira, Giovana participou do chat no Virgula e recebeu elogios de muitos admiradores que acharam injusta a permanência de Vanessa e a sua eliminação. Com relação a isso, ela apenas comentou o quão Vanessa é querida e que confia na contagem dos votos.

Apelidada carinhosamente de ‘Moranguinho’ pelo apresentador Beto Marden, Giovana contou a tal história dos morangos. “Meu pai vendia morangos em Minas e uma vez viemos para São Paulo. Eu ia fazer um show e ele vender morangos. No fim ele não conseguiu vender e o cara que me contratou não me pagou. Fomos vender morangos na estrada”, conta ela se divertindo.

Para quem corre atrás de um sonho – cantar – há 11 anos, realmente a tristeza com a eliminação não pode ser maior do que a alegria de estar entre os 10 melhores na opinião do público. “Imagina de 12 mil pessoas chegar entre os 10 finalistas”, diz Giovana, que revela nunca ter acreditado que passaria da primeira audição.

Chamada de a Laura Pausini brasileira por Arnaldo Sacomani – elogio que ela agradece mas prefere não se comparar a ninguém – Giovana agora só pensa em cantar. Vai continuar a faculdade de Fonoaudiologia que trancou para participar do programa, mas grita para os quatro cantos que quer trabalhar e que seu lugar é no palco.

E no que depender dos fãs, não vai demorar muito para que ela visite os vários palcos do Brasil.


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Giovana Félix: 'Ídolos foi uma grande porta que se abriu para mim'

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