O Ídolos acabou mas a carreira musical do apresentador Beto Marden, para o grande público, está apenas começando. E quem conheceu apenas o 'apresentador Beto', não sabe que o rapaz tem uma extensa carreira artística, que começou cedo, aos 12 anos, cantando no coro da Igreja.
Aqui vai um breve resumo: formado em Economia pela Puc-SP, atuou nos musicais Cambaio, do conceituado diretor João Falcão, e Blue Jeans, de Wolf Maia e da Bela e a Fera. Além das atuações tocou percussão no disco Falange Canibal de Lenine, em 2001, entre outros trabalhos como apresentador do Zapping Zone e intérprete do Espantalho na montagem O Mágico de OZ, em espanhol no Chile.
Depois de tudo isso, Beto agora lança um novo projeto, a Betografia, à venda nas bancas de todo o país, que traz sua biografia e um CD, o Lado A, com cinco faixas inéditas. Você deve estar se perguntando se esse lance de cantar é para aproveitar o sucesso do Ídolos? Não, não. Antes de entrar no programa, Beto já cantava com uma banda, mas agora quer levar a carreira adiante. "As músicas desse disco são uma fotografia do que é o Beto Marden hoje e falam de mensagens que eu quero passar", diz ele.
Com produção de Edu Capello, o disco em breve ganha o seu Lado B, com novas músicas. Mas isso ainda não tem previsão.
Sobre a participação no Ídolos, Beto não acredita que isso possa atrapalhar sua carreira musical. "Algumas pessoas acham que eu estou aproveitando o sucesso do programa, mas não. Com a minha biografia no projeto as pessoas poderão ler e ver que esse trabalho não começou agora".
Para quem quiser ver o outro lado de Beto Marden, dessa vez assumindo o microfone, ele fará shows durante todos os sábados de setembro no Playcenter.
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Vídeo: Beto Marden fala do novo projeto, Betografia