As dicas do ator Alexandre Barillari, o Gustavo Palhares na novela Cristal, tem algo em comum: são baseadas em grandes livros. Uma obra literária de sucesso garante a ‘popularidade‘ de qualquer filme ou peça inspirada nela.

Às vezes essa popularidade é alcançada mais com polêmicas do que com elogios. É o caso do filme O Código da Vinci indicado por Alexandre, e que é baseado no livro homônimo de Dan Brown. Sobre a mesma obra obter sucessos diferentes dependendo da forma em que é apresentada (filme, teatro, livro, etc…) Alexandre acha comum e cita o exemplo de Chicago, uma ótima peça que não ganhou nenhum Tony (prêmio da Brodway) e no cinema, ganhou o Oscar de melhor filme.

Para quem admira uma boa peça de teatro, a dica do ator é Não sou feliz, mas tenho marido, em cartaz no teatro Renaissance de São Paulo com Zezé Polessa. A peça é baseada no livro, também homônimo, da argentina Viviana Gómez Thorpe, que descreve em minúcias as aventuras e desventuras de uma vida a dois. O livro ficou por 9 meses entre os mais vendidos na Argentina.

Entre as grandes sacadas da autora, dentro do tema ‘concessões’, está a hilária tentativa de fazer o cônjuge emagrecer. Para isso, são criados os mandamentos “não matarás por chocolate”, “não roubarás a sobremesa dos teus filhos”, “não pronunciarás em vão o nome Queijo Minas” entre outros. Para os interessados, o livro chega ao Brasil ainda este mês pela editora Letraviva.

Depois de indicar um filme e uma peça baseadas em um livro, Alexandre escolhe um livro especial: Além do Bem e do Mal, de Nietzsche.

Alexandre justifica a escolha: “É um livro que faz parte da criação dos meus vilões”.


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Alexandre Barillari recomenda Código Da Vinci e Nietzsche

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