Ator, cantor, compositor e campeão do BBB 22. Arthur Aguiar é o convidado de Danilo Gentili no The Noite desta quarta (19) e revela ainda que pretende, além de tudo que já fez e faz, se tornar piloto. “Nem sei se posso falar sobre isso, ainda. Vou me formar agora em abril no curso de pilotagem e tudo leva a crer que vou pilotar e correr em uma dessas categorias de automobilismo”, conta.
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Respondendo se ainda tem o dinheiro que ganhou no reality, comenta: “sobrou. Está guardadinho. Eu deveria ter investido, mas está rendendo CDI mesmo”. Sobre rivalidade com Jade Picon, diz: “era muito mais dela comigo do que eu com ela. Não sei exatamente o porquê. No início a gente começou a formar uma aliança e se conhecer, mas teve um determinado momento que ela decidiu ir por outro caminho. Eu não entendi o porquê exatamente. Acho que ela tinha uma percepção de que talvez não seria tão legal ela se unir a mim. Não encontrei com ela, nunca a vi. Nunca tivemos a oportunidade de conversar sobre”.
Devido a fama de apaixonado por pães, ganha uma degustação durante a entrevista do renomado padeiro Rogério Shimura. Ele, então, explica: “eu comia muito pão lá dentro porque era o que tinha sobrando. Ovo tinha semana que tinha seis, sete por pessoa. O pão tinha vinte fatias”. Além de dizer que a ex, Maíra Cardi, não o restringia: “nunca me proibiu de comer nada. Isso tenho que deixar bem claro. Sempre comi pão, sempre gostei de comer massa. Mas tentava equilibrar da melhor maneira”.
Arthur recorda a desistência de um papel na novela das nove para atuar na versão brasileira de Rebelde e declara: “foi a melhor decisão que eu tomei. Achei que nunca mais ia pisar lá (Globo). Mas depois fiz outras novelas”. Relembrando a novela e o sucesso com o grupo musical, conta: “a gente chegou, em Brasília, a fazer show para 80 mil pessoas”.
A respeito de já ter sido patrocinado na natação por ninguém menos que Xuxa, recorda: “com 10 anos eu fui no Programa da Xuxa e pedi patrocínio e ela me deu patrocínio durante quatro anos, quase. Saí de lá com contrato assinado. A gente está falando de 1998, 1999. Imagina só, para uma criança de dez anos, ganhar mil reais por mês, naquele ano”. Atuando também como palestrante, conclui: “já fiz muitas coisas, para muito pouco tempo de vida. E muitas coisas muito legais. Pensei ‘por que não usar minha história, sem contar minha história? ’. Uso a minha vida para fazer as pessoas pensarem na vida delas”.
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