O pai de Jackson Five e Mustafary, estará no The Noite desta quinta-feira (25). Marco Luque fez história no “Terça Insana”, esteve do início ao fim na bancada do CQC e está apresentando dois shows excelentes: “Todos Por Um” e “Dilatados”.
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Ele conta que seu novo visual está relacionado à caracterização de seu personagem para o filme ‘Minha Vida é Uma Piada’ e que isso ajudou a pararem de confundi-lo com Felipe Andreoli.
“Acabei de fazer um filme e joguei essa ideia. Raspa tudo e deixei um bigodão…. Não é fácil, mas pararam (de confundi-lo). É que faz pouco tempo que estou com o cabelo assim. Mas isso já levo a minha vida inteira, desde a época do CQC. Só que o Andreoli tem um detalhe, ele não é gente fina igual eu sou”, comenta em tom de brincadeira. Luque então afirma que, sempre que é confundido, explica pacientemente que ele não é Andreoli. “Agora, quando chamam ele de Marco Luque, ele ignora”, diz.
Falando de sua participação no ‘A Praça é Nossa’ caracterizado como Mustafary, afirma: “foi uma honra participar. Ser recebido e sentar naquele banco junto com o Carlos Alberto, foi muito massa”. Sobre o personagem, recorda como o criou: “é o ’carro-chefe’. E foi sem querer. Estava indo embora da praia e encontrei um cachorrinho. Falei ‘cara, acho que dá um samba’. Ele olhou para mim e acho que falou a mesma coisa. Começamos a interagir e viralizou de um jeito que as pessoas não sabiam que era eu”.
Ao recordar suas primeiras aparições na TV, fala de quando esteve na abertura da novela Terra Nostra: “estavam precisando de morenos altos, como se fossem italianos que estivessem chegando no Brasil, no trem. Aí o cara olhou para mim e falou ‘você não tem nada a ver com italiano’. Aí ele me deu uma caixa, se vocês verem uma caixa passando (na abertura), sou eu”. O convidado também relembra que já animou uma festa infantil e relata: “a única vez que fiz uma festa nesse formato foi de um amigo meu. Uma roupa do Pikachu, quente, em uma garagem. Suava e quando cheguei na galera a molecada era maior e sabia que não era o Pikachu. A brincadeira deles era saber quem estava ali. Era soco (das crianças nele), uma confusão, dava umas barrigadas nas crianças”.
Danilo fala da notoriedade que ele ganhou no ‘Terça Insana’ e Luque reforça: “ali foi onde eu me encontrei e falei ‘é isso que eu quero fazer’. Lembro que comecei a ganhar 12 mil reais e falei ‘tô rico’”. Questionado se não se arrepende de ter largado a carreira de jogador de futebol para estar no humor, responde: “qual a sua contribuição para a sociedade? Para mim, é fazer rir, levar alegria e cura para a alma das pessoas. Encontrei isso no humor”. Enquanto a entrevista rola, o barbeiro Robson e “Vini Júnior Sósia” (Gabriel) fazem ainda o corte que está na moda entre os jovens: o ‘calvão de cria’.
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