Dono de um dos ataques mais poderosos do vôlei mundial e de um saque assustador, o oposto Anderson Rodrigues, destaque brasileiro na Copa do Mundo masculina de vôlei 2003, no Japão, convive há anos com uma curiosidade no mínimo peculiar para quem bate tão forte na bola. Aos 12 anos de idade, o jogador cortou o tampo do dedo médio da mão direita numa serra elétrica. "Eu era moleque em Belo Horizonte. Eu e os meus amigos estávamos empenhados em construir um carrinho de rolimã. Fui até uma madeireira e, curioso, resolvi ‘testar’ a plaina de alisar a madeira. Queria ver se era tão lisa mesmo, mas o que vi, na verdade, foi o meu dedo voando longe", contou o atacante que, na época, levou sete pontos no local.

Anderson, segundo melhor atacante da Copa do Mundo com 60% de aproveitamento, sente as consequências do acidente até hoje. "O meu dedo já voltou a abrir umas três ou quatro vezes durante algum jogo ou treinamento. Por incrível que pareça, tenho muito pouca sensibilidade no local. Por isso, já me acostumei a colocar um esparadrapo bem apertado para evitar problemas", afirmou o atacante.


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Vôlei: uma curiosidade do Anderson