O atacante Giba tem razão ao afirmar que esse é o período mais difícil para a adaptação ao fuso horário, que é de 11 horas a mais que o Brasil. Há três dias no Japão, alguns jogadores da seleção masculina sofrem para conciliar o ritmo ideal de treinos e descanso. A reclamação mais freqüente é mesmo a falta de sono quando a noite chega. Para dar uma ajudinha, vale de tudo: assistir à DVDs, falar ao telefone com o Brasil, navegar na internet, escutar música, jogar pingue-pongue, ler e jogar truco, o jogo oficial da equipe brasileira.

No dia seguinte, a dificuldade para descansar acaba fazendo suas vítimas: cinco minutinhos de atraso daqui, mais outros cinco dali… O rosto inchado e os olhos cansados são os principais indícios de mais uma noite mal dormida. "Eu simplesmente apaguei", disse o líbero Escadinha, antes de chegar ao treino da tarde de ONTEM (TERÇA). A situação é encarada com descontração e muito bom humor pelo time brasileiro. Nada que uma boa salva de palmas não resolva.


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Vôlei Masculino: fuso horário com humor

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