Um dos anos mais difíceis da história do Vasco, 2009 não começou como a esperada “volta por cima” dos vascaínos. No entanto, os problemas do clube ainda se limitam fora dos gramados e o vice-presidente de marketing da agremiação, José Henrique Coelho, entregou o cargo apontando irregularidades na administração de Roberto Dinamite, eleito presidente do time em 2008.
Em sua carta de demissão, Coelho, que é presidente do Movimento Unido Vascaíno (MUV), principal corrente política a apoiar Dinamite, acusa o atual líder de: "nepotismo nas contratações, fraquezas nas respostas diante da antiga diretoria, fraude de R$ 13 milhões no orçamento de 2009 e farta distribuição de ingressos, como na antiga gestão, à vontade para amigos e conselheiros e com medo das torcidas organizadas", disse o ex-dirigente, que foi além.
"Política errática, falta de planejamento e definição para uso do CT no Vasco Barra, contratações para o futebol em 2008 sem ouvir a diretoria e 2009 sem falar para os dirigentes, decisões em reuniões mudadas após qualquer pressão dos ‘desfavorecidos’, além da falta de compromisso com a sobrevivência financeira do clube", completava a carta.
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