Veja fotos de Gabriela Bayerlein
Créditos: Reprodução / Facebook
Gabriela Bayerlein foi a musa mais votada na enquete lançada no mês passado pelo Virgula Esporte. Com mais de 70% dos votos, a
fisiculturista venceu de lavada “oponentes” como as gêmeas Bia e Branca Feres,
do nado sincronizado, Luciane Escouto e Jaqueline, do vôlei, e a gatíssima
Carolina Mussi, da natação.
Gabriela, que voltou recentemente da Holanda, onde competiu
no Walter’s Open Holland Cup, conseguiu a quinta colocação e uma medalha de
bronze, neste torneio que reúne atletas de diversos países que praticam o
fisiculturismo.
Em entrevista exclusiva para o Virgula Esporte, a atleta dá
valiosas dicas para a moçada que gosta de malhar e conta seus segredos para se
safar daqueles “xavecos baratos” que alguns marmanjos utilizam nas academias
afora.
Além disso, conta suas impressões sobre as diferenças entre
as estruturas dos campeonatos que disputa aqui e na Europa, além de revelar seu
time do coração.
Leia a entrevista na íntegra:
VIRGULA ESPORTE: Nossos leitores e leitoras são jovens, que
adoram esportes e a maioria também malha. Quais as dicas que você pode dar para
eles, principalmente as moças, para malhar com segurança e manter a boa forma?
GABRIELA BAYERLEIN: A dica que eu dou é manter uma
alimentação saudável se possível seguida por um nutricionista esportivo pq
alimentação é 70% de um bom resultado , fazer bastante cardio no mínimo 45
minutos por dia e fazer os exercícios com pouca carga e com cuidado de
preferência orientado por um profissional de educação física
Dê algumas dicas para as meninas fugirem dos “caras
chatos” nas academias, que só ficam em cima querendo azarar, com aqueles
xavecos manjados.
Fone de ouvido é a melhor opção. Até por que o treinamento tem
que ser levado a sério para alcançar bons resultados.
Alguma experiência chata/engraçada para se desvencilhar de
um rapaz desses?
Como eu treino sempre com o meu marido, as pessoas que
chegam perto de mim só me elogiam e me parabenizam pelo meu trabalho
Agora o lado mais sério. Em dois anos competindo, você
conquistou o quinto lugar na Walter’s Open Holland Cup no mês passado. O que
você pensa que está faltando para chegar ao título no próximo ano e no Mundial
na Hungria ainda em 2013?
Para a próxima competição na Hungria quero chegar ainda mais
seca e afinar mais as minhas pernas. O termo técnico para isso seria ‘catabolizar
a massa muscular do quadríceps’.
Você trabalha e treina no Brasil, mas as competições
principais são na Europa. Quais as maiores diferenças de estrutura que você
pode apontar entre as coisas por aqui no seu esporte e por lá?
A estrutura de treinamento é igual porque aonde eu treino os
equipamentos são importados. Em relação à estrutura, é um outro mundo. É tudo
impecável. A organização é incrível. Uma sensação inexplicável, mágica.
Você mantém a forma também praticando MMA. Não tem medo de
se machucar no rosto e atrapalhar em alguma disputa ou no treino não vale
acertar no alto?
Meu treinamento de MMA é com o treinador, então ele só me
treina, tem todo um cuidado. Ele só simula uma luta comigo.