O meia Kaká, pentacampeão mundial com a seleção brasileira e atualmente defendendo o Milan, da Itália, já entrou para os livros do futebol ao ser eleito o melhor jogador do mundo na temporada 2007/2008. Agora, o atleta pode novamente marcar seu nome no esporte como o protagonista da maior transação entre clubes da história.
Financiados por sheiks árabes, os ingleses do Manchester City, que já desembolsaram uma enorme quantia para tirar o atacante Robinho do Real Madrid, estão dispostos a gastar 100 milhões de libras, aproximadamente, R$336 milhões, para fazer Kaká deixar o Milan e rumar para a Inglaterra. Especulações de jornais britânicos alegam que o valor já teria dobrado: com uma cartada de mais de 240 milhões de euros (quase R$760 milhões), a cartolagem do clube inglês encerraria a negociação.
Uma comissão do City, inclusive, foi enviada para a Itália afim de oficializar uma proposta para o Milan, que teria ficado seduzido com as cifras exorbitantes e, apreensivo, já que os altos valores também devem seduzir Kaká. Entretanto, o craque não considera apenas o aspecto financeiro para deixar o clube rossonero…
Se o City o quiser, terá de apresentar um projeto ambicioso, que lhe proporcione títulos e visibilidade, para que o atleta possa dar continuidade aos seus objetivos de voltar a ser o melhor do mundo e de permanecer em alto nível na seleção brasileira. Do contrário, Kaká já declarou: quer fazer história no Milan e tornar-se capitão da equipe.
E aí? Vai ou não vai?
