<br>
Quando surgiu para o futebol em 2002 era considerado talentoso porém impulsivo, sem cabeça e até rebelde para alguns. Hoje, as vésperas de se casar, papai há 7 meses. Desfrutando do alto dos seus 23 anos, somados a uma rápida passagem pelo futebol europeu, <b>Diego Tardelli</b>, está mais maduro e preparado.
Pelo menos foi o que o atacante tricolor demonstrou em entrevista exclusiva para o <b>Virgula</b>, na qual falou que não só pretende continuar no campeão brasileiro em 2008, como também espera, "ter bem mais oportunidades na equipe titular". Para quem sabe almejar uma vaga na seleção.
Considerado peça fundamental na reta final do campeonato, Diego acha que "como chegou no meio da temporada, teve poucas chances". Mas afirma que foi decisivo em duelos decisivos com contra Cruzeiro e Grêmio.
Quando questionado sobre a relação com o técnico Muricy Ramalho, que na entrevista coletiva após a derrota para o Corinthians afirmou que o atleta teria que "jogar muito mais bola" para ficar no tricolor em 2008. O são-paulino ressalta, "Muricy é apaixonado por futebol, sempre cobra dos jogadores o máximo. E comigo não seria diferente".
Para Tardelli, o título brasileiro veio tão fácil e com tanta antecedência, graças ao "planejamento e estrutura diferenciada da equipe se comparada a outros do futebol nacional."
Ao ser indagado sobre homossexualismo e relações extra-conjugais com esposas de jogadores no elenco são-paulino. O centroavante se esquiva, rindo e afirma "que não falaria sobre o assunto".
