Nenhuma surpresa nas equipes classificadas para a final da Superliga feminina. Pela nona vez consecutiva Unilever e Sollys se enfrentam pelo título, a Unilever levou a melhor em cinco ocasiões enquanto a equipe de Osasco saiu vitoriosa em três oportunidades.

No resultado da primeira semifinal o Sollys/Nestlé derrotou o Vôlei Amil em Campinas para chegar pela 12ª vez consecutiva à decisão da Superliga.

Confiante por ter vencido a primeira partida do confronto em casa o Sollys não deu chances ao time de Campinas, foram necessários apenas três sets para a equipe de Osasco avançar, parciais de 25-19, 25-16, 25-20, apesar do ginásio cheio e da pressão da torcida.

O treinador do Amil, José Roberto Guimarães, aceitou a derrota mas esbravejou contra o regulamento ao fim do jogo. “A gente aceitou o que o Sollys impôs. Mas você joga contra um time que é a seleção nacional. Tem que rever essa questão dos pontos. Fez-se um rankeamento para que isso não acontecesse, mas aconteceu de novo. Senão vai sempre ser uma final Rio de Janeiro x Osasco”, disse o treinador.

Na outra semifinal o Unilever comprovou seu favoritismo e passou pelo Sesi por três sets a zero, parciais de 25-18, 25-21 e 25-23, em partida realizada na manhã de sábado no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, e fechou a séire em 2 a 0.

A decisão será em jogo único marcado para o dia 7 de abril em São Paulo.


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Sollys/Nestlé e Unilever decidem a Superliga

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