Um exame realizado na clínica São Caetano Saúde revela que o jogador Serginho fazia uso de um remédio para tratamento de doenças cardíacas. Tanto o São Caetano quanto os familiares do jogador negavam que ele tomasse qualquer medicamento.

De acordo com o jornal <i>O Estado de S.Paulo</i>, o exame teria sido pedido pelo próprio médico do São Caetano, Dr. Paulo Forte, constaria no prontuário do Incor (Instituto do Coração) e faria parte do inquérito policial. Tanto Forte como Edimar Bocchi, médico do Incor, afirmam desconhecer o fato.

Como a substância que consta nos exames do atleta (dioxina) é utilizada para o tratamento da miocardiopatia dilatada e Serginho, de acordo com a necropsia, morreu de miocardiopatia hipertrófica, aparece a possibilidade do jogador ter sido mal medicado, o que teria agravado seu problema.

Agora, tal fato pode agravar o problema do médico Paulo Forte, que, ao lado do presidente do São Caetano, está sendo processado por homicídio doloso (por ter assumido o risco de morte).


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Serginho tomava remédio para o coração

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