O diretor da Unidade Clínica de Arritmia e Marca-passo do Instituto do Coração, Eduardo Argentino Sosa, disse em depoimento hoje ao delegado Luis Cláudio Ferretti, do 34º DP, que foi procurado pelo cardiologista Edimar Bocchi para dar um parecer sobre o exame do atleta.

Ao verificar o teste de esforço de Serginho, Sosa, que é o maior especialista do país em arritmia, disse que o atleta tinha um problema grave e que não poderia continuar jogando futebol.

Nesta semana, o inquérito será enviado ao MP, que deve oferecer denuncia contra o presidente do São Caetano e o médico do clube. Nairo Ferreira e Paulo Forte foram indiciados por homicídio com dolo eventual. Se condenados, podem pegar até 20 anos de prisão.


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Serginho não podia jogar, diz médico

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