O presidente do São Caetano, Nairo de Souza Ferreira, e o médico do clube, Paulo Forte, foram denunciados por homicídio doloso qualificado por motivo torpe. Segundo o promotor Rogério Zagallo, da 5ª Vara do Tribunal do Juri de SP, houve omissão de ambos no cumprimento de um dever legal no que diz respeito do conhecimento da situação de saúde do zagueiro Serginho.
O jogador morreu após parada cardiorrespiratória em outubro do ano passado no estádio do Morumbi. Zagallo explicou que não está falando com a imprensa por tratar-se de matéria que corre em segredo de Justiça. O processo será analisado pelo juiz Cassiano Ricardo Zorzi Rocha, do 5º Tribunal do Juri de SP.