A Polícia Federal deverá ouvir mais seis pessoas ligadas a arbitragem, todos suspeitos de participarem do escândalo de manipulação de resultados, apelidado de "Máfia do Apito".
De acordo com o jornal "Diário de São Paulo", os árbitros Paulo Cesár de Oliveira e Sálvio Spínola, os auxiliares Valter José dos Reis e Ana Paula de Oliveira, além dos ex-profissionais Emído Marques Mesquita e Arthur Alves Júnior deverão ser os ouvidos pela PF.
Paulo César de Oliveira teve seu nome citado em uma das conversas entre Paulo José Danelon, árbitro envolvido no esquema, e o empresário Nagib Fayad, o Gibão, que financiava o escândalo.
Gibão perguntou a Danelon se Paulo César não poderia ser envolvido neste esquema, mas o árbitro disse que ele é uma pessoa correta e que não aceitaria participar desta fraude.