O presidente do São Caetano, Nairo Ferreira, e o médico do clube, Paulo Forte, poderão ser denunciados pelo Ministério Público por crime hediondo pela morte do zagueiro Serginho. A análise dos laudos da morte do jogador, elaborada pela Universidade Federal de São Paulo, confirma que o zagueiro não poderia praticar atividades físicas nem mesmo por lazer. O estudo diz ainda que, para sanar todos os seus problemas, o atleta precisaria fazer um transplante de coração.

A pena pelo crime pode variar de 12 a 30 anos de prisão.


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São Caetano: MP pode fazer denúncias

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