O São Paulo chega à sua quinta final na história da Libertadores e tenta seu terceiro título, que deixaria o clube com o brasileiro que mais detém conquistas na competição. Para chegar até a decisão, o São Paulo teve que quebrar alguns tabus, inclusive o de marcar gols e vencer na Argentina. Confira a tragetória do Tricolor até a final:
<b>Primeira fase</b>
The Strogest 3 x 3 São Paulo
São Paulo 4 x 2 Universidad do Chile
Quilmes 2 x 2 São Paulo
São Paulo 3 x 1 Quilmes
Universidad do Chile 1 x 1 São Paulo
São Paulo 3 x 0 The Strogest
Classificação: 1o lugar com 12 pontos
3 vitórias
3 empates
16 gols marcados
9 gols sofridos
<b>Oitavas-de-final</b>
Mesmo classificando em primeiro, o São Paulo enfrentou o Palmeiras na primeira fase eliminatória da competição. O Verdão contava com os reforços de Juninho Paulista, Marcinho e Washigton, mas não conseguiu frear o Tricolor. Na primeira partida, no Palestra Itália, Cicinho acertou um chute de longe e selou a vitória em 1 a 0. No jogo decisivo, Rogério Ceni e Cicinho – que marcou o gol 10 mil da competição – foram os responsáveis por colocar o São Paulo nas quartas-de-final.
<b>Quartas-de-final</b>
Enfrentando um time cheio de jogadores espalhados pela América (México, Argentina, Brasil, Paraguai e outros), o São Paulo logo impôs sua supremacia na primeira partida. Jogando no Morumbi lotado, o Tricolor amplicou a goleada de 4 a 0 sobre o Tigres. Na volta, o São Paulo apenas se defendeu e esperou o tempo passar. Mesmo perdendo para 2 a 1, o time paulista avançou às semifinais.
<b>Semifinal</b>
Se quisesse chegar à final, o São Paulo teria que quebrar um tabu: Eliminar o River Plate, coisa que nunca conseguiu fazer. Dito e feito! Contando com a estréia do atacante Amoroso, o Tricolor venceu por 2 a 0 no Morumbi e 3 a 2, em pleno Monumental de Nuñez, na Argentina.
<b>Campanha total</b>
12 jogos
8 vitórias
3 empates
1 derrotas
29 gols marcados
13 gols sofridos