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Nesta quarta-feira, 13, o presidente da CBF (Confederação Brasileirão de Futebol), Ricardo Teixeira, inicia seu sexto mandato frente à entidade mais importante do futebol brasileiro. A cerimônia foi no Rio de Janeiro.
Teixeira deve ficar no cargo de presidente da CBF por mais seis anos (até 2015). Reeleito no final do ano passado por unaminidade, o dirigente deve completar 25 anos à frente da entidade, superando seu ex-sogro João Havelange, que ficou 16 anos (1958-1974).
<b>Fim de jejuns e crise</b>
Até o momento, a gestão de Ricardo Teixeira é marcada pela conquistas de duas Copas do Mundo (1994 e 2002), além de um vice-campeonato (1998). Além disso, o Brasil quebrou um jejum de 40 anos sem vencer a Copa América, em 1989.
Dentro do campo, faltou à Era Teixeira uma medalha olímpica. O Brasil chegou perto em 1996, sob o comando de Mário Jorge Lobo Zagallo, quando terminou em terceiro lugar nas Olímpiadas de Atlanta.
Em 2001, a gestão de Ricardo Teixeira sofreu sua primeira crise: o Senado abriu duas CPIs, uma para investigar o contrato da CBF com a Nike. Ele acabou indiciado pelo Senado, mas não se falou mais do assunto após o pentacampeonato mundial da seleção.
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