De acordo com a imprensa européia, o magnata Li Ka-Shing, empresário de Hong Kong e dono da empresa de multimídia Tom, estaria disposto a gastar US$ 1 bilhão para comprar a Fórmula 1. O jornal britânico "The Standart" publicou esta matérias, mas teria sido desmentida rapidamente.
Para que o negocio seja fechado, Ka-Shing deve conversar (e convencer) as instituições Lehman Brothers, JP Morgan, BayernLB e o "homem forte da F-1", Bernie Ecclestone. Todos detêm partes iguais na categoria e não precisam da autorização um do outro para a venda de seus direitos.
Outra parte envolvida que deve ser consultada para a venda da categoria são as equipes. Algumas delas vêm ameaçando a criação de uma nova categoria caso a participação financeira para elas não aumente.
