Nesta terça-feira, Marcos Evangelista de Moraes, o Cafu, esteve presente em uma unidade do McDonald’s para apresentar as crianças vencedoras do “Concurso Vivendo um Sonho de Craque” e, também, para divulgar a promoção “Palpite Campeão” da rede de lanches. Além disso, obviamente, o capitão do penta aproveitou para falar sobre a seleção brasileira.
Como não poderia ser diferente, logo de cara, o ex-craque teve de enfrentar uma pergunta a respeito da convocação das revelações santistas Neymar e Paulo Henrique Ganso. Se esquivando da resposta, Cafu respondeu que “qualquer jogador pode ser chamado”.
“Todo mundo que está em boa fase tem condições de ir para a seleção brasileira. Cabe ao Dunga julgar o que ele vai precisar ou não para a Copa do Mundo. Durante quatro anos ele vem fazendo um trabalho, observando os jogadores, sabe o que tem na mão, e nós temos que esperar o dia 11”, disse o ex-atleta.
Para Cafu, o grupo do Brasil não é um dos mais difíceis, porém, nossa seleção não encontrará facilidades. “É uma chave boa de se jogar, com grandes adversários. É contra a Coreia do Norte, que não tem tradição, que devemos tomar mais cuidado ainda. Mas tenho certeza que o Brasil vai conseguir se classificar em primeiro do grupo.”
Indagado sobre a sensação de estar do lado de fora após participar de três finais consecutivas de Copas do Mundo, ele afirma que espera estar na África, pelo menos, na abertura e no encerramento do evento. Contudo, como expectador, ele acredita que sentirá uma sensação esquisita.
Quanto à marca de ser o único jogador a disputar três decisões consecutivas de Mundiais, Cafu considera difícil que algum outro jogador consiga superá-lo: “A não ser que seja alguém da Itália, que vai ter de chegar mais duas vezes à final, acho difícil. Não é impossível, mas é complicado”.
Pensando em aposentadoria? “Falta pouquinho. Depois da Copa estamos pensando em fazer uma despedida, mas vou oficializar isso ainda”, concluiu.
