O caso Serginho parece não ter mais fim. As informações sobre o caso são muitas, mas cada vez mais tornam-se desencontradas.

O médico do Incor, Edimar Bocchi, depôs nesta quinta-feira no 34º DP, na zona sul da capital. Depois de ter alegado negligência do São Caetano em um primeiro depoimento e ter dito que havia sido uma fatalidade na segunda vez, ele voltou atrás em seu terceiro discurso e culpou o São Caetano pela morte do jogador Serginho.

Falando à JP, o promotor do caso, Rogério Leão Zagallo, disse que Bocchi, em seu depoimento, afirmou ter alertado o clube do ABC que caso o jogador continuasse no esporte isso poderia o levar à morte.

Sobre a nota divulgada em seu nome, dizendo que a morte de Serginho teria sido uma fatalidade – em seu segundo parecer sobre o caso -, o médico do Incor disse que foi ingênuo e pressionado por Paulo Forte, médico do São Caetano. Edimar Bocchi também apontou que nunca receitou remédio algum para o atleta. Exames apontaram a presença de digoxina no sangue de Serginho. O promotor informou que vai investigar quem teria receitado o medicamento.


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Paulo Forte teria pressionado médico

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