Patrocinado pela empresa que fabrica a polêmica Jabulani, o meia Kaká preferiu hoje a cautela na hora de falar sobre a bola da Copa do Mundo e minimizou as críticas dos seus companheiros de seleção.

“Não vou criticar. Desde que me conheço como jogador de futebol, existem críticas sobre a bola. Foi assim na Copa das Confederações, na Copa de 2002, na última e em outros campeonatos”, disse em entrevista coletiva o camisa 10 da seleção.

Sobre as críticas, Kaká afirmou que a opinião dos brasileiros está começando a mudar.

“Está todo mundo mais adaptado. As opiniões estão mudando. Já vejo o Luís Fabiano beijando a bola, o Júlio César abraçando”, brincou o meia do Real Madrid.

Desde que a seleção chegou à África do Sul, a Jabulani ganhou críticas quase unânimes dos jogadores. Júlio César, por exemplo, disse que a bola parecia com as “vendidas em supermercado”, e Luís Fabiano a chamou de “sobrenatural”.


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Patrocinado pela Adidas, Kaká evita críticas à bola da Copa do Mundo