Todos esperavam que após a derrota para a França por 1 a 0, o técnico Carlos Alberto Parreira fosse pedir demissão do cargo e do comando da seleção. No entanto, nesta segunda-feira, o treinador tropeçou em suas próprias palavras e indicou que deverá deixar o cargo que assumiu em janeiro de 2003.

Parreira foi questionado sobre a necessidade de renovação no grupo todo do Brasil, desde a comissão técnica até os jogadores, e o comandante deu a entender que ele não será o responsável por esse processo. “A renovação vai ficar para quem assumir o barco”, confessou.

Antes de dar esse deslize, Parreira havia dito, ainda em território alemão, que só decidiria seu futuro quando Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), voltasse ao Brasil.

“Só vou tomar qualquer decisão depois de conversar com o presidente, ele ainda tem compromissos na Alemanha e vai ficar lá até o final da Copa. Vamos nos reunir quando ele voltar”, concluiu.


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Parreira 'desliza' e dá dica de saída da seleção brasileira