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O médico particular do ex-jogador da seleção argentina de futebol, Diego Armando Maradona, Alfredo Cahe, colocou em dúvida a capacidade de resistência da saúde do seu paciente, internado, novamente, na madrugada desta sexta-feira.
O médico se questionou quanto tempo mais o ídolo argentino pode agüentar, em entrevista a Rádio Diez, de Buenos Aires.
Dieguito foi transferido, na manhã desta sexta, do hospital Madre Teresa de Calcutá, onde chegou de ambulância, às cinco da manhã, para o Sanatório de los Arcos (clínica médica), no bairro de Palermo, a cerca de vinte minutos do centro da capital argentina.
"A dor pode ser pelo pâncreas. Mas os primeiros exames não indicam pancreatite, apesar de a doença não está descartada. Os exames deram normal. Mas os resultados hepáticos saíram um pouco alterados", disse Alfredo Cicco, médico do hospital Madre Teresa de Calcutá.
Segundo os médicos, nas 48 horas após ter tido alta, depois de duas semanas de internação, Maradona respeitou a dieta e não tomou bebidas alcoólicas.
Ao dar entrada no hospital, por volta das cinco da manhã, o ex-craque repetia: "Doutor, me livre desta dor".
Para o especialista, a vida de Maradona não corre perigo -"neste momento". Mas para Cahe, houve "perigo" e por isso ele decidiu interná-lo de urgência.
<b>Ele já recebeu alta…
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