Na tarde deste domingo, no clássico entre Juventude e Grêmio pelo Campeonato Gaúcho e que foi vencido pelo Grêmio, ocorreu um fato que vem sendo típico no Brasil e no mundo. O zagueiro Antonio Carlos teria ofendido o jogador Jeovânio, do Tricolor Gaúcho.

O <b>Vírgula Esportes</b> entrou em contato com Luís Carlos Erbes, assessor do Juventude, que se pronunciou: “É uma coisa que o jogador que tem que falar”.

“O Juventude não é um clube racista. Dentro da história temos muitos grandes jogadores negros e agora tem o Hugo, o Márcio Rosário, etc. Não cheguei a ver os gestos, mas não sei se internamente vai haver punição ao jogador. A direção ainda não se pronunciou”.

Luís diz ainda que é preciso levar em consideração as circunstâncias do jogo, ainda mais de um clássico, mas que mesmo assim o racismo não pode ocorrer.

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'O Juventude não é racista' disse assessor

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