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A saída de Josué, que fechou nesta segunda-feira com o Wolfsburg, da Alemanha, acaba com um dos maiores ‘sucessos’ do Tricolor nos últimos anos: a dupla Mineiro-Josué. O primeiro também já foi embora – coincidentemente para o Hertha Berlim, da Alemanha. Os dois volantes, inclusive, vêm sendo chamados por Dunga para a seleção brasileira.
Quando Mineiro deixou o São Paulo, o técnico Muricy Ramalho pediu um substituto para o jogador. Não veio ninguém e, depois de alguns testes, a posição ficou com o jovem Hernanes. Agora que Josué também esá saindo, a história se repete: o treinador pede que a diretoria corra atrás de alguém para o seu lugar.
"É complicado, esse cara era o equilíbrio do nosso time, quando perdemos o Mineiro, ainda dava para segurar só com ele. (Na decisão da Copa Libertadores) Ele foi expulso no primeiro jogo, não atuou no segundo e perdemos para o Inter, para você ver a importância que tem um atleta", disse Ramalho.
Muricy é esperto. Sabe que a escassa oferta de bons jogadores com preços atraentes é pequena, quase inexistente. "A dificuldade (para contratar) é imensa, mas não posso chorar, é isso mesmo", finalizou o treinador, resignado.
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