<br>Em sua temporada de despedida das quadras, Guga será a grande atração da oitava edição do Aberto do Brasil, que tem como cenário a paradisíaca Costa do Sauípe, na Bahia.

No entanto, nem mesmo o adeus do ídolo parece suficiente para atrair público ao evento.
Até o fechamento da organização no sábado à noite, 5.849 entradas foram comercializadas, incluindo a venda pela Internet – o que não é suficiente nem mesmo para lotar duas vezes a quadra central do complexo do torneio, que tem capacidade para 4.200, e onde Guga e os principais brasileiros deverão jogar.

Após o ápice da história da modalidade masculina no país (nos ano 2000 e 2001, quando Gustavo Kuerten foi líder do ranking mundial de simples por 44 semanas e a equipe brasileira semifinalista da Copa Davis), a decadência é notória: pela primeira vez na história do Aberto baiano nenhum brasileiro alcançou a chave principal de forma direta. Marcos Daniel, Thomaz Bellucci e o próprio Kuerten entraram apenas por conta de convites.

Além da crise do esporte, outra explicação para o movimento fraco de procuras está no preço dos ingressos. A entrada mais barata é de R$ 30, sendo que nas quartas-de-final, esse mesmo lugar passa a custar R$ 40.

Para o qualifyng deste fim-de-semana o ingresso é bem mais acessível: R$5. O que, porém, também não se reflete em bom público nas quadras.

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<a target=_blank href=http://www.virgula.me/esporte/novo/nota.php?ID=23315>Após Aberto do Sauípe, Guga ainda joga em SC, em abril


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Mesmo com Guga, Aberto do Brasil é fracasso de público

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