O Boca Juniors contou recentemente com o retorno do técnico Carlos Bianchi e do meia Juan Román Riquelme, dois dos maiores “papatítulos” pela equipe de Buenos Aires em toda a história, mas ainda não conseguiu os resultados esperados, tendo tropeços constantes nas competições que disputa.

Na Taça Libertadores, o time dirigido por Bianchi sofreu duas derrotas em três jogos, ambas no estádio La Bombonera, e no Campeonato Argentino conseguiu apenas quatro pontos em 12 disputados.

“Não estamos conseguindo colocar a bola dentro do gol adversário”, disse Riquelme após a derrota de quinta-feira para o Nacional-URU, em casa, por 1 a 0.

Por sua vez, o treinador procurou se esquivar da responsabilidade pelos maus resultados, lembrando que não montou o elenco atual e que vem tentando fazer mudanças no time, mas sem resultado. Em uma das trocas, ele barrou o atacante uruguaio Santiago Silva, contratado logo após a aposentadoria de Martín Palermo.

“A Libertadores é difícil. Não é tão fácil quanto nos acostumamos, as coisas mudaram em relação ao que passamos aqui em anos anteriores”, comentou Riquelme.

O Boca perdeu em casa para o Toluca e para o Nacional na competição continental e foi derrotada por All Boys e Unión no Campeonato Argentino. No próximo domingo, o time tentará iniciar a reação enfrentando o Atlético Rafaela em Santa Fé.


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Mesmo após volta de Bianchi e Riquelme, Boca não consegue bons resultados

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