<br> Mesmo todos os jogadores da Seleção Brasileira sub-17 tendo empresários, a CBF está preocupada com o assédio em cima dos garotos durante a disputa do Mundial da categoria, na Coréia do Sul entre 18 de agosto e 9 de setembro.

Por isso, a entidade criou uma cartilha que proíbe os jogadores de andar sozinhos pelas ruas do país, conversar com estranhos no saguão do hotel e, para evitar que recebam propostas mirabolantes durante o torneio, são proibidos até de falar com os familiares enquanto estiverem disputando a competição.

"Não existe qualquer possibilidade de os garotos serem assediados durante o Mundial. Eles têm que cumprir um acordo feito com a CBF, um verdadeiro ritual. Isso é para o bem de todos. Caso contrário, alguém pode perder o foco no torneio", afirma o técnico Lucho Nizzo.

<b>Na seleção principal…
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Meninos da sub-17 do Brasil terão que seguir 'cartilha'

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