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O técnico do Palmeiras, Vanderlei Luxemburgo, está revoltado com o gol de mão que sua equipe sofreu no clássico contra o São Paulo, no Morumbi.
Porém, o treinador preferiu não crucificar a auxiliar Maria Elisa Barbosa, que não viu Adriano usar a mão direita para marcar o primeiro gol da vitória tricolor.
Luxa preferiu direcionar suas críticas ao coronel Marcos Marinho, presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol.
Não vamos crucificar a menina. Ela estava um pouco nervosa e isso pode ter comprometido. Ela poderia estar encoberta e não ter visto bem o lance. O responsável é o coronel e não ela, afirmou.
Segundo o comandante verde, o presidente da arbitragem pressiona os árbitros e os técnicos ao ficar atrás dos bancos durante o jogo.
Não gosto da postura dele ali, tentando inibir os profissionais ligados ao jogo. Ele que fique em qualquer outro lugar, não ali. O comportamento dele não tem contribuído em nada, encerra.
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