Estamos a menos de sessenta dias das Olimpíadas de Atenas. Época em que o mundo todo se volta para um mesmo local. A guerra é esquecida, e a paz é exaltada. São reverenciados tanto os vencedores quanto os perdedores. Onde o país que leva cinco integrantes tem tanta importância quanto o país que leva quinhentos.

Isso sem contar o calor das competições. O altíssimo nível técnico faz com que seja prazeroso não perder um só minuto das competições. Inúmeras partidas são decididas no último momento.

A soberania norte-americana não é mais a mesma. Para se ter uma idéia, o basquete masculino, conhecido como Dream Team, por muito pouco não ficou com a prata em Sidney.

Aí vem a grande pergunta: e o Brasil? O Brasil tem tudo para fazer um grande papel. Tem tudo para conquistar medalhas de ouro, o que não fez na Olimpíada passada. O COB esta fazendo um grande trabalho, com o pouco que tem, e estamos crescendo nos esportes amadores. Fica na memória ainda o vexame do futebol e do basquete masculino, mas muitas surpresas virão por aí. Heróis surgirão, para tentar cobrir a lacuna que Senna deixou e Guga ainda exita em completar. E que venham as Olimpíadas!

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