Quatro dias após o GP da Hungria, a Lotus Renault finalmente esclareceu as razões do preocupante fogaréu no carro de Nick Heidfeld, ocorrido logo depois de uma parada nos boxes. O princípio de incêndio teria ocorrido devido a uma combinação de fatores que supeaqueceram o recipiente de ar responsável pela alimentação das válvulas do motor.

De acordo com a escuderia, não é mais possível recuperar os danos do chassi do carro. “Vamos tomar todas as providências para reduzir a probabilidade de outro incêndio e garantir que o compartimento de ar não superaqueça. Estamos em contato com a FIA tanto para encaminhar um relatório completo quanto para explicar as ações que estamos tomando para prevenir outra ocorrência”, afirmou o diretor técnico da Lotus, James Allison.

Em termos de corrida, o fogo é explicado pela mudança de estratégia para a corrida em Hungaroring. “Primeiro de tudo, corremos com uma estratégia de mapeamento de motor um pouco diferente na classificação, o que deixou o escape um pouco mais quente que o normal. Acreditamos que isso elevou a temperatura e causou uma rachadura preliminar no escapamento”, concluiu o dirigente.


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Lotus Renault explica fogaréu no carro de Heidfeld