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Mais uma vez a intolerância toma conta do campo esportivo. Yayá Touré, volante do Barcelona, foi vítima de racismo durante a 18ª rodada do Campeonato Espanhol. Durante a partida entre Barcelona e Mallorca, a torcida rival, que perdia por 2 a 0, ofendeu de forma preconceituosa o jogador marfinense. Ao ser substituído pelo brasileiro Edmílson, Touré foi chamado em tom claramente racista de "preto" por três vezes.

O clube Mallorca poderá ser punido pelo incidente que ocorreu pela primeira vez no Ono Estadi, em Palma.

O camaronês Samuel Eto’o, que já foi um grande ídolo do time espanhol, também já sofreu e foi vítima da mais famosa manifestação racista em campo, quando durante uma partida o atacante quase abandonou o gramado por ser chamado em coro de macaco.

Não é de hoje que a Europa enfrenta problemas como a xenofobia, e na Espanha tem se tornado uma grande preocupação esse tipo de postura. Em maio de 2007 foi aprovado um projeto de lei contra qualquer tipo de discriminação e violência no esporte. Difícil saber se é o bastante para eliminar de uma vez por todas esses ataques que são frutos do falso sentimento de superioridade de algumas etnias.

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Jogador marfinense é vítima de preconceito na Espanha

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