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O ano era 1984. Maradona jogava pelo Barcelona e sofreu uma falta crimonosa de Andoni Goikoetxea, que era do Atlético de Madrid. Por causa desta jogada, Andoni ganhou o apelido de "Carniceiro do Atlético" e, em uma recente eleição do jornal americano <i>The New York Times</i>, o jogado venceu como "o mais violento do mundo".

"Nossa, fiquei emocionado! Quando vi a matéria pela internet, abri um sorriso de orelha a orelha, porque ser o número um do mundo em alguma coisa é um privilégio, ainda mais quando quem te elege é o The Times. A gente acaba se sentindo importante, porque a palavra deste jornal é a palavra de Deus", ironizou o ex-jogador, que hoje treina o Hércules (ESP).

Andoni foi mais longe. Disse que a sua falta foi grave, mas teve gente que fez pior. "Me crucificaram pela falta no Maradona, mas ele continuou jogando futebol por muitos anos. E o Figo, que obrigou o César, do Zaragoza, a abandonar a profissão depois de arrebentar o joelho dele! Dele ninguém fala nada", finalizou o técnico, lembrando do episódio em que o craque português quase aleijou seu colega de profissão.

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Jogador 'mais violento do mundo' critica Figo

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