Nesta quarta, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, via assessoria, divulgou o que foi registrado no Boletim de Ocorrência referente ao Caso João Vítor, atleta do Palmeiras que foi agredido por um grupo de torcedores nesta terça.

O documento define o caso como “lesão corporal e injúria”. Um torcedor, que falou primeiro no 7º DP da Lapa, alegou que o jogador “estava em um carro importado, mas não desempenhava um bom futebol” e afirmou que os dois amigos do atleta iniciaram as agressões e os outros 14 torcedores chegaram para defendê-lo.

Já o atleta alegou ter sido abordado por um homem que lhe cobrou melhor desempenho do time e, a seguir, chutou seu carro (fato negado pelo torcedor que registrou BO). O cunhado e o amigo de João Vitor, então, desceram do veiculo para defendê-lo de uma agressão e, após isso, os outros torcedores chegaram e iniciaram o tumulto.

Os policiais militares que atenderam o caso, afirmaram que flagraram briga generalizada, com a participação de aproximadamente 15 pessoas em frente à loja do clube, na Rua Turiassu e que havia três pessoas, “sendo o jogador de futebol, o cunhado e um amigo” o foco e que “após reforço policial, os agressores fugiram”. Nenhuma das partes manifestou interesse em uma ação judicial.


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João Vítor afirma em BO que seu carro foi chutado

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