Os italianos sabem que não são os favoritos para enfrentar os donos da casa nesta terça-feira e para isso, apelam para a superstição. A chamada “lei dos doze anos” vem sendo bastante comentada entre os torcedores da Azzurra em Duisburgo, onde a Itália está concentrada para a partida contra a Alemanha.

A seleção italiana foi finalista na Copa de 70, no México, em 82, na Espanha e no Mundial de 94, nos Estados Unidos. Doze anos depois, os italianos seguem muito confiantes para faturar esta vaga.

Outra superstição que os fanáticos acreditam é em relação ao artilheiro da equipe. No Mundial de 82, em que a Itália foi a grande campeã, Paolo Rossi, começou a marcar gols somente no quinto jogo, contra o Brasil, na vitória por 3 a 2. E em 2006 não está sendo diferente. Luca Toni, da Fiorentina, não conseguiu marcar nenhum gol nos primeiros quatro jogos e desencantou na partida contra a Ucrânia, balançando as redes por duas vezes.

Toni foi o artilheiro do Campeonato Italiano, marcando 31 gols e se tornando o recordista e maior goleador em Italianos.

“Ninguém é mais supersticioso do que o italiano, e isso tudo serve para reforçar a esperança de chegar à final após eliminar o anfitrião”, afirmou um apaixonado torcedor.


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Italianos vão até o fim com as superstições na Copa

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