Jean Todt, o diretor esportivo da Ferrari, revelou nesta quarta-feira que a equipe italiana recebeu dinheiro para permanecer na F-1 até o fim de 2012.
A escuderia liderava o GPWC, o grupo que exigia mudanças comerciais e ameaçava abandonar a categoria. Após aceitar o dinheiro a equipe rompeu com o grupo de insatisfeitos.
A quantia, não revelada, foi paga por Bernie Ecclestone, presidente da FOM, a entidade que rege os interesses comerciais da F-1.
"Somos uma companhia pequena e sempre tivemos de arcar com os custos da Fórmula 1. Pensamos seriamente em sair porque tudo estava muito caro" afirmou Todt.