Principal nome da lista do Palmeiras para assumir o comando técnico da equipe durante a reta final do Campeonato Brasileiro, o ex-comentarista Paulo Roberto Falcão revelou, em entrevista ao programa Cartão Verde, da TV Cultura, na noite desta terça-feira (18), que aguarda apenas um ok do presidente Arnaldo Tirone para assumir o time e, inclusive, sentar no banco de reservas já no duelo contra o Figueirense.
“Tivemos umas boas conversas e esbarramos no tempo de contrato. O trabalho de 3 meses é muito dificil. O Palmeiras tem jogadores de experiência. O Marcos Assunção, por exemplo, esteve no Roma, e é um grande jogador. Sem contar no Barcos, no Valdívia”, disse Falcão. “Pra se ter uma ideia, ontem a a noite fui dormir as três da manhã pensando no time para enfrentar o Figueirense. Você vai viajando. O futebol é isso. Pensei quem marcaria o Aloísio, como fecharia os homenes de frente, isso é muito engraçado”, completou.
Além do desejo de dirigir o Palmeiras, o ídolo do Internacional ainda contou que, logo após o primeiro contato com Arnaldo Tirone, ligou para Felipão para saber como funcionavam as coisas dentro do clube alviverde.
“Ele não me autorizou, mas eu vou dizer. Liguei para o Felipão, que é meu irmão e me ajudou em muitas situações complicadas. Conversei muito tempo com ele, pois eu estava realmente afim daquilo”, disse.
Por fim, quando provocado pelo jornalista e blogueiro do Portal Virgula, Vitor Birner, sob a possibilidade de se tornar um ídolo no Palmeiras em três meses, caso salve o time do rebaixamento, Falcão foi liso e direto na respotas. “Eu quero ficar mais tempo”, brinca Falcão.
