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A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) condenou nesta terça-feira os organizadores do <b><a target=_blank href=http://www.virgula.me/esporte/novo/nota.php?ID=14997>Grande Prêmio da Turquia de Fórmula 1</a></b> a pagar cinco milhões de dólares de multa por terem utilizado a cerimônia de premiação com fins políticos, no dia 27 de agosto.
"O Conselho Mundial considerou a Autoridade Esportiva Nacional da Turquia (Tosfed) e os organizadores do GP culpados de todas as acusações apresentadas", afirma a entidade em comunicado.
"Os organizadores foram condenados a uma multa acumulada de cinco milhões de dólares", conclui o breve texto.
A Turquia corria o risco de ser excluída da FIA, o que faria o país perder o direito de organizar o GP de Fórmula 1 e a etapa do Mundial de Rali, por exemplo.
Para a FIA, a cerimônia do pódio infringiu os estatutos oficiais, o Código Desportivo Internacional e o Regulamento Esportivo do Campeonato 2006 de Fórmula 1.
Os organizadores do GP turco desiginaram Mehmet Ali Talat, dirigente da República Turca do Chipre do Norte (RTCN), para entregar o troféu de vencedor da prova ao brasileiro Felipe Massa, da Ferrari.
A RTCN só é reconhecida pela Turquia, o que não dá a Talat o status de dirigente internacional.