Sucesso como assistente de palco do programa Pânico na TV, quando o dominical ainda era produto da Rede TV, a modelo Aryane Steinkopf migrou para o octógono assim que Emílio Surita e companhia foram para a Band. Apesar de chegar rotulada como ex-panicat, a musa caiu no gosto do público e, após um ano na função, foi eleita pelo público como a melhor ring girl do país em 2012.
Custando R$ 1 bilhão, Estádio Nacional chega a 87% das obras
Sheilla aproveita folga no Sollys/Nestlé para malhar na praia
Após estreia no PSG, Lucas ganha boas vindas de ex-atriz pornô
Aryane recebeu o prêmio Oswaldo Paquetá ao conquistar 31% dos votos (6.624), superando assim Cinara Dalva, que com 25,5%, garantiu o segundo lugar na preferência. Lembrando que a escolha foi feita inicialmente por jornalistas, que também elegeram os melhores lutadores de cada categoria, árbitros, eventos, treinadores e promotores, e em seguida passou-se para votação pública nos maiores sites de MMA do Brasil.
Além das duas, disputavam pelo posto de ring girl/cage girl do ano as modelos Sabrina Toledo, Juju Salimeni e Geisa Vitorino.
Contente com a conquista, a ex-panicat pretende permanecer no octógono para, quem sabe, conquistar o bi em 2013.“Comecei minha participação como ring girl de eventos de MMA em 2011. Na época, o MMA não tinha o destaque que tem hoje no Brasil, principalmente após a realização do TUF Brasil, evento organizado pelo UFC e que teve transmissão em TV aberta. Acredito que, após o TUF BRASIL, o MMA estourou de vez em nosso país”, disse.
Van der Vaart agride esposa durante réveillon e termina casamento
Brasileira seduz Valdivia e ‘impõe’ a crise na seleção chilena
Carol Portaluppi revela ‘momento chororô’ do pai durante a virada
“Sou apaixonada pelo MMA, sempre gostei de artes marciais, bem antes de o esporte se tornar popular no Brasil. Já pratiquei muai thay, é ótimo para manter a forma e queimar gordurinhas indesejadas (risos). Acompanho o MMA pela televisão desde a época do extinto Pride, evento de MMA que era realizado no Japão. Eu achava meio violento, pois as regras do Pride permitiam certos golpes que hoje não são permitidos. Hoje em dia, o MMA evoluiu muito e se tornou um esporte totalmente seguro, em que as regras preservam em primeiro lugar a integridade física do lutador”, completou Aryane.
Sobre as mulheres lutando no octógono, a ex-panicat aprovou a ideia e aposta no sucesso das brasileiras. “Acho ótimo! As mulheres estão cada vez mais se destacando no esporte, e por que não no MMA também? Estou sabendo que em breve o UFC terá uma luta feminina em seu card, o Brasil tem grandes lutadoras como Cris Cyborg, Carina Damm, etc, que com certeza vão nos encher de orgulho”, finalizou.