O mesmo personagem em situação semelhante. Cuca, treinador do Cruzeiro, mais uma vez se vê prejudicado pela arbitragem na reta final de uma competição, mas isso está longe de ser novidade.

No comando do Botafogo, em 2008, o treinador foi responsável por um dos maiores choros de um clube após uma eliminação. Isso aconteceu na decisão do Campeonato Carioca daquele ano contra o Flamengo.

Com todos os jogadores atrás, o treinador pegou o microfone e emocionado justificou a derrota para o Flamengo e o “jejum” botafoguense. Segundo o técnico, os erros da arbitragem impediram o título do clube alvinegro.

O caso ganhou mais repercussões e virou até uma música na torcida do Flamengo parodiando uma do Botafogo. A letra diz “E ninguém cala esse chororô, chora o presidente, chora o time todo, chora o torcedor” (vídeo abaixo).

Também pelo Botafogo, em 2007, o treinador reclamou e muito da arbitragem ao ser eliminado pelo Figueirense na semifinal da Copa do Brasil. Naquela ocasião, dois impedimentos marcados por Ana Paula de Oliveira anulando dois gols botafoguense revoltaram o técnico.

Na Taça Rio deste ano, Cuca estava no Fluminense e após a partida voltou a lembrar da arbitragem. Segundo o treinador, o juiz Péricles Bassols Pegado Cortês não assinalou falta no goleiro do Tricolor carioca em um dos gols do Botafogo.


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Erros de arbitragem e "chororô" em decisões não são novidades no currículo de Cuca