Estreou nas telinhas em Pantanal com 21 anos de idade, passou por Guarani, O Rei do Gado, Malhação e Marcas da Paixão. Essa é Leila Lopes, que em janeiro de 2009 lançará seu segundo filme pornô, Pecado sem Perdão. No entanto, a atriz tem uma relação com o esporte, se diz fanática por futebol.

 

Entre outros motivos, como um programa novo em parceria com a Band na televisão fechada, o futebol alegra Leila Lopes neste fim de ano. Seus dois times de coração são atualmente campeão e vice-campeão do Campeonato Brasileiro. No entanto, um lado da atriz fica um pouco triste. Afinal, ela era integrante de uma torcida organizada do Grêmio quando morava no Rio Grande do Sul e preferia o título do time.

 

Apesar de sua participação ativa em uma torcida organizada, a atriz não elogia esse tipo de público em São Paulo e no Rio de Janeiro, principalmente na capital paulista, em que organização está longe.

 

Qual é seu esporte predileto?

Sem dúvida alguma o futebol. Desde quando eu era pequena, eu atuava na torcida organizada do Grêmio e sempre fui fanática pelos jogos.

 

Você é torcedora de mais algum time?

Sou fiel ao Grêmio, mas confesso que em São Paulo sou torcedora roxa do São Paulo. No entanto, esses são os únicos dois times que eu torço. No Rio de Janeiro, morei durante 15 anos, mas isso não foi um motivo suficiente para eu adquirir admiração por algum clube de lá.

 

Você diz ser fanática por esses dois clubes. Qual a maior lembrança dos dois?

Os títulos mundiais dos times. No caso do Grêmio, a emoção foi muito maior, pois eu era adolescente quando o time ganhou [a conquista do Grêmio foi em 1983] e nós íamos para a rua comemorar a conquista, gritar e cantar o hino do time. Com o São Paulo, a alegria foi grande também, mas eu já era adulta nas conquistas, tinha de me conter um pouco mais.

 

Da onde vem essa paixão tão grande pelo Grêmio?

Nasci em São Leopoldo e como gaúcha virei gremista. Desde criança, eu já era louca pelo time e até fazia parte de uma torcida organizada feminina do Grêmio. Então não tinha como não ser apaixonada, é coisa que cresceu comigo graças também ao meu fanatismo por futebol.

 

Como participante de uma torcida organizada, o que acha delas no futebol?

É uma questão bastante complicada. No Rio Grande do Sul a coisa é mais organizada e funciona de um modo muito diferente do Rio de Janeiro e de São Paulo, principalmente São Paulo. Eu acho que torcida organizada foi feita para alegrar, animar e se divertir e não para brigar. No Rio e em São Paulo, eu acho que elas precisariam de uma organização melhor para acabar com a imagem ruim.

 

E na prática, você gosta de atuar em algum esporte?

Hoje em dia apenas academia, nenhuma modalidade a mais. No entanto, quando era pequena eu cheguei a jogar um pouco de handebol quando morava no Sul, mas nada sério, apenas diversão.


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Entrevista: Leila Lopes, uma Imortal Tricolor desde pequena