O novo atacante do Corinthians Emerson Sheik voltou a falar sobre o Fluminense, seu ex-clube. Desta vez, em entrevista ao Jornal “Extra”, o jogador falou sobre assuntos polêmicos que o fizeram ser afastado da equipe carioca.
Sobre seu ex-companheiro de ataque Fred, Emerson já havia deixado claro que não tinha uma relação tão próxima. Na entrevista, Sheik foi perguntado se o centroavante do Flu influenciava decisões do treinador interino Enderson Moreira e se era o “presidente” do clube, e respondeu ironicamente:
“Ele é atleta, né? Eu acho que é atleta, né (risos). Não sei de nada (risos)”, afirmou Emerson.
Já quando questionado sobre se comemoraria um gol diante do ex-clube, Sheik não hesitou: “Dou até cambalhota se marcar um gol no Fluminense”.
O atacante foi afastado do Fluminense após ter cantado o Bonde do Mengão sem freio quando a delegação do Flu estava a caminho do jogo contra o Argentino Juniors, pela Libertadores. Porém, antes disso, Emerson já tinha despertado a ira de dirigentes quando organizou uma “guerra” com armas de chumbinho no seu quarto no hotel.
“É verdadeira (a história). As armas foram apreendidas no aeroporto. Doze jogadores compraram em um shopping em frente ao hotel. Saímos do hotel com a concordância da diretoria. Aí, todos atiraram dentro do quarto. Mas só meu nome apareceu. Toda a conta (da destruição do quarto) foi dividida certinho. Todos pagaram. Foi uma brincadeira, molecagem de jogador. Mas usaram isso para colocar meu nome de forma negativa”, concluiu.
