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Em carta enviada ao ADAC – grupo responsável pela organização do GP da Alemanha – o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, negou que esteja prestes a renunciar ao cargo.

Mosley foi flagrado por um jornal da Inglaterra participando de uma orgia com cinco prostitutas. Segundo a publicação, o presidente da FIA usava roupas com conotações nazistas.

Segundo o dirigente, não há chance de ele deixar o cargo. "Recebi um grande número de mensagens de apoio de membros da FIA e também de pessoas ligadas ao automobilismo em geral, sugerindo que minha vida particular não é relevante para o meu trabalho e que devo continuar no meu cargo. Estou grato por este suporte e pretendo seguir este conselho", afirma.

Ainda na carta, o presidente da FIA promete processar o jornal <i>News Of The World</i> e diz que toda esta confusão faz parte de uma "investigação sigilosa" sobre sua pessoa. "tomei conhecimento de que nas últimas duas semanas ou mais, uma investigação secreta sobre minha vida privada foi levada adiante por um grupo especializado neste tipo de coisa, por clientes ou motivos ainda desconhecidos", diz.

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Em carta, presidente da FIA nega que vá renunciar