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Em artigo publicado nesta segunda-feira na <i>Folha de S.Paulo</i>, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, explca como será o formato da Copa do Mundo de 2014, realizada em terras brasileiras. De acordo com o mandatário, o evento contará com mínima participação de recursos públicos e as cidades que não estão na briga para sediarem partidas, se criativas, também participarão do torneio.

O Espírito Santo é utilizado como exemplo, por Teixeira, de que quem está de fora também participará do torneio, que deve envolver todo o país. O estado não sediará as partidas da Copa, mas tentará abrigar uma grande seleção. Segundo o governador Paulo Hartung, há um maior custo/benefício para o estado.

Outro exemplo de cidade que usa a criatividade para fazer parte da Copa é Brasília. A capital do país planeja construir um estádio sem nenhum recurso público.

De acordo com Teixeira, a parte organizacional da Copa ficará a cargo da Fifa, que se utilizará de uma verba de US$ 500 milhões e terá um comitê fiscalizador do dinheiro, liberado aos poucos. O Estado brasileiro entrará na parte de infra-estrutura. Construção de transportes, hotéis e restaurantes, este será o papel do poder público no evento.

O investimento estatal será, majoritariamente, na área de transportes, na qual se realizarão obras nas cidades sede. Para realizar tais melhorias, será consumida uma grande quantia de recursos que, segundo o presidente da CBF, serão construções já programadas pelo governo federal e que a Copa apenas acelerará.

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Em 2014, cidades que não sediarem também terão vez

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