<br> Depois dos problemas que teve com Kaká e Ronaldinho Gaúcho, chegando a barrá-los em alguns jogos, o técnico Dunga chega às Eliminatórias da Copa com a certeza de que recuperou a credibilidade de ambos após o fracasso na Copa da Alemanha, em 2006. Para alcançar tal “sucesso”, ele justifica a sua estratégia:

“A ausência não foi só para os jogadores, mas para quem criticava poder ver que esses jogadores são importantes. Para muita gente que não queria mais esses grandes talentos na seleção, essas pessoas tinham que sentir saudade desses jogadores. Aquelas mesmas pessoas que contestaram depois da Copa do Mundo, dois meses depois pediam esses talentos na seleção”, afirma.

Dunga garante que barrá-los foi importante não somente para diminuir as críticas em cima dos atletas, como para fazê-los sentir-se queridos.

“Foi importante para abrir os olhos de todos e mostrar a importância e a responsabilidade de cada um. Até mesmo para os jogadores se sentirem queridos por aqueles que tanto os criticavam. As pessoas têm que entender que são jogadores diferenciados, mas que por um ou outro motivo viveram maus momentos na seleção brasileira”, completa o treinador.

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Dunga se diz satisfeito por 'recuperar' Gaúcho e Kaká

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