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A possibilidade de ver o jovem atacante Neymar, do Santos, disputando a Copa do Mundo da África do Sul, foi vetada pelo técnico Dunga após o desembarque no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na manhã desta quinta-feira. Insatisfeito com os pedidos de convocação da promessa santista, o treinador tratou de encerrar o assunto antes mesmo que ele fosse levado a diante.

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“A história da seleção, se você for lá pesquisar, mostra que todos os jogadores que não tiveram amistosos e não jogaram, nunca deu certo. Nada é definitivo, mas a história demonstra isso. Tem que ser realmente um jogador diferenciado, que venha para jogar e encha os olhos de todos. Se surgir um novo Pelé, eu o convoco”, avisou.

Apesar de não ter falado o nome do camisa 17 do Santos, Dunga esclareceu sua tese com a história recente da seleção, onde muitas promessas de craque surgiram e não vingaram.

“No Brasil se descobrem muitos craques, mas até hoje a maioria não passou de promessa de craque. Craque é aquele que entra em campo e resolve”, afirmou o técnico.

Copa do Mundo sem “Ronaldos”

 

Além de falar sobre a situação de Neymar, Dunga mais uma vez praticamente descartou a presença de Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho no Mundial da África do Sul. Baseando-se no fiasco de 2006, o treinador deu a entender que os torcedores possuem “memória curta”.

“As pessoas tem que lembrar o que falavam em 2006 e que agora, infelizmente, falam o contrário. Tem que ver quando estava a verdade: se antes ou se agora”, concluiu. Em 2006, Ronaldo Fenômeno foi criticado publicamente pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, por ter chegado à seleção pesando mais de 100 quilos. Ronaldinho Gaúcho, por sua vez, ganhou nova chance de Dunga nas Olimpíadas de Pequim, mas, mais uma vez, não correspondeu.

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Dunga ironiza pedidos de convocação do jovem Neymar: “Só se for o novo Pelé”

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