<p>O treinador antecipa que encontrará outras dificuldades, o que considera normal, mas que permanecerá e cumprirá o acordo firmado com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, à frente da Seleção. Durante o empate em 0 a 0 contra a Bolívia no Engenhão, no Rio de Janeiro, o técnico foi vaiado e hostilizado pela torcida, que cantou o cada vez mais frequente "adeus, Dunga" e, diante da fraca atuação de Robinho, pediu a presença de Obina, que atravessa má fase no Flamengo e tem ficado na reserva.</p>
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<p>Dunga acredita que a ansiedade em jogar bonito e repetir a atuação mostrada nos 3 a 0 contra o Chile no último domingo, somada à proposta de jogo defensiva da Bolívia, prejudicou os jogadores brasileiros, que não souberam imprimir a habitual velocidade. Lembrou ainda que, nas eliminatórias para as duas últimas Copas que venceu, as de 1994 e 2002, o Brasil classificou-se apenas na última rodada. Apesar de parte da torcida acreditar que eliminatórias são passeio, disse, não é esse "mar de rosas".</p>
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