O sérvio Novak Djokovic terá no torneio de Wimbledon, que começará nesta segunda-feira, a chance de se tornar o líder do ranking mundial, mas para isso terá que pelo menos chegar à final, o que representaria a quebra da expectativa por uma final entre o espanhol Rafael Nadal e o suíço Roger Federer.

“Suponho que sempre vão colocar Federer e Nadal na frente de todos os demais para vencer Wimbledon porque tiveram muito sucesso nas quadras de grama nos dois últimos anos e venceram as últimas cinco ou seis edições (na verdade, foram oito)”, declarou Djokovic, que acredita que a rivalidade entre o suíço e o espanhol é “a maior que existe no tênis atual e talvez seja a maior da história”.

No entanto, o atual segundo colocado do ranking da ATP considerou que pode surpreender e fazer com que o terceiro Grand Slam do ano pode voltar a ter um vencedor diferente depois de nove anos, quando o australiano Lleyton Hewitt se sagrou campeão.

“Estou feliz e me sinto bem física e mentalmente. Sinto que é a vez que cheguei mais forte a Wimbledon pela confiança que tenho e porque os últimos seis meses do ano foram os melhores da minha carreira”, comentou ‘Djoko’, que neste ano conquistou o título do Aberto da Austrália.

O tenista da sérvia estreará na grama britânica diante do francês Jeremy Chardy e, caso confirme seu favoritismo e Federer faça o mesmo, terá o suíço pela frente nas semifinais. 


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Djokovic admite favoritismo de Nadal e Federer, mas diz que pode surpreender

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